Coincidência até demais...
Os dias mais felizes da minha vida sempre vieram acompanhados de céu azul. Sempre. Já a primeira música a tocar nos meus dias mais tristes - mesmo na forma “aleatória” dos players de computador ou do celular - foram as mais tristes do Paulinho da Viola (principalmente “Mas quem disse que eu te Esqueço”, é quase certo, impressionante). Quando precisei de uma palavra amiga, ela quase sempre veio dos lugares mais incomuns. Será o destino, é mera coincidência ou sou eu que implico em ver respostas em tudo? Não sei. Mas é a partir desses detalhes bobos que se vê que nada acontece à toa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário